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Publicado: 20 Julho 2020
Brasil produz mais de 250 milhões de toneladas de grãos como soja e feijão, sendo considerado um grande fornecedor de matéria prima vegetal.
A busca por uma alimentação mais saudável e equilibrada tem acelerado o crescimento das proteínas alternativas. O movimento é impulsionado pelo público conhecido como ‘flexitariano”. Este novo perfil de consumidor é mais consciente e consome menos produtos de origem animal por causa da preocupação com a saúde. O cenário já havia sido antecipado por uma pesquisa do Good Food Institute (GFI). O material divulgado em 2018 revelou que cerca de 60% dos entrevistados apontaram a preocupação com a saúde como o fator decisivo na redução do consumo de proteína animal. O número sobe para 70% quando restrições médicas como alergias e intolerâncias também são consideradas.